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1.
Arq. bras. oftalmol ; 64(4): 297-301, jul.-ago. 2001. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-292578

ABSTRACT

Introduçäo: A apresentaçäo clínica do corpo estranho intra-orbitário (CEIO) é variada. A conduta e o prognóstico väo depender da composiçäo do corpo estranho, localizaçäo e presença ou näo de infecçäo. Objetos metálicos e de vidro säo os mais frequentes e bem tolerados, ao passo que os orgânicos causam maior reaçäo inflamatória, podendo levar a sérias complicaçöes. É frequantemente difícil identificar e localizar o corpo estranhointra-orbitário apesar dos modernos métodos de exames de imagem. Objetivo: Avaliar a contribuiçäo dos exames de imagem no diagnóstico bem como a conduta adotada em pacientes com corpo estranho intra-orbitário orgânico. Métodos: Foram avaliados 3 pacientes com corpo estranho intra-orbitário de natureza orgânica após trauma penetrante. Resultados: todos os pacientes forma submetidos à remoçäo do corpo estrnho, apresentando melhora do quadro clínico. A tomografia computadorizada (TC) foi essencial na avaliaçäo, identificaçäo e localizaçäo do corpo estranho. Conclusäo: A identificaçäo pré-operatória, com auxílio da tomografia computadorizada, do corpo estrnho intra-orbitário foi útil para a conduçäo do caso. A remoçäo do corpo estranho de natureza orgânica deve ser feita com o objetivo de minimizar possíveis complicaçöes.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Adult , Eye Foreign Bodies/diagnosis , Orbit/injuries , Tomography, X-Ray Computed , Eye Foreign Bodies/surgery , Postoperative Complications , Prognosis , Visual Acuity
2.
Arq. bras. oftalmol ; 64(3): 239-246, maio-jun. 2001. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-289248

ABSTRACT

Introduçäo: A catarata é responsável por 50 por cento da cegueira no mundo, com um número estimado de 15 milhöes de casos que necessitariam cirurgia. Diferentes técnicas para a extraçäo extra-capsular da catarata com implante de lente intra-ocular foram propostas. Objetivo: Comparar as técnicas para extraçäo extra-capsular de catarata com implante de lente intra-ocular utilizando incisäo limbar e incisäo escleral tunelizada. Métodos: Foram avaliados, prospectivamente, 59 olhos de 54 pacientes com acompanhamento pós-operatório de 6 meses. Aleatoriamente, os pacientes foram divididos em dois grupos. No Grupo I (n=30), a técnica realizada foi a de extraçäo extra-capsular com implante de lente intra-ocular com incisäo limbar e no Grupo II (n=29), com incisäo tunelizada. Foram avaliadas as medidas da acuidade visual corrigida, inflamaçäo intra-ocular (células e "flare"), tempo de cirurgia, microscopia especular, astigmatismo ceratométrico induzido e paquimetria. Resultados: O tempo de cirurgia, a perda de células endoteliais e o astigmatismo ceratométrico induzido foram estatisticamente maiores no Grupo I que no Grupo II. Näo houve diferença estatisticamente significante entre os grupos I e II quanto à acuidade visual, a quantidade de células na câmara anterior, a quantidade de "flare" na câmara anterior e paquimetria. Conclusäo: A técnica para extraçäo extra-capsular de catarata com incisäo tunelizada apresentou vantagens quanto ao tempo de cirurgia, perda de células endoteliais e astigmatismo induzido em relaçäo à técnica com incisäo limbar. Os passos utilizados nessa técnica visam facilitar a extraçäo da catarata, além de treinar o cirurgiäo para uma transiçäo mais segura para facoemulsificaçäo, sem aumentar o custo da cirurgia.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Cataract Extraction/methods , Lens Implantation, Intraocular , Phacoemulsification/methods , Prospective Studies , Suture Techniques
3.
Arq. bras. oftalmol ; 63(1): 71-7, jan.-fev. 2000. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-289980

ABSTRACT

Avaliar a açäo da toxina botulínica em paralisias adquiridas de VI e III nervos. Pacientes e Métodos: Foram tratados com toxina botulínica 15 pacientes, com diagnóstico de paralisia de VI e III nervos, aguda ou crônica. Foram estudadas de forma prospectiva, durante os meses de agosto de 1998 a maio de 1999. O estudo incluiu, além da avaliaçäo do estrabismo, avaliaçäo do estrabismo, avaliaçäo oftalmológica completa. Os pacientes foram acompanhados por um período de 2 a 7 meses após a última aplicaçäo. Resultados: Onze pacientes (73 por cento) apresentaram paralisias do VI nervo e 4 pacientes (27 por cento), paralisias de III nervo. Seis casos foram agudos (40 por cento) e 9 casos (60 por cento), crônicos. Cinco dos 6 casos agudos (83 por cento) conseguiram controlar o desvio com a toxina botulínica como único tratamento e obter fusäo. Dos 9 casos crônicos, 2 casos ( 22 por cento) corrigiram o desvio só com a toxina, outros 7, além da aplicaçäo, foram submetidos á cirurgia, dos quais 4 casos (46 por cento) foram corrigidos e os outros 3 casos (32 por cento) näo. Conclusäo: Concluímos que nos casos em que houve força muscular residual, após a paralisia, e bom potencial de fusäo, a toxina botulínica foi o melhor tratamento, pois foi possível controlar o desvio e obter fusäo, sem cirurgia.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Adolescent , Adult , Middle Aged , Strabismus/diagnosis , Botulinum Toxins/therapeutic use , Cranial Nerves/physiopathology , Visual Acuity
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